quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Mestre Cuquinhas Na Cozinha... Receita de Pão de Amêndoas sem glúten e Lactose






Hoje é dia de postar mais uma receitinha deliciosa que testamos...veja os vídeos e fotos 
Além de muito gostoso esse pãozinho é super saudável e nutritivo! 


O Que Iremos Precisar?

1 e 1/2 Xícara de farinha de amêndoas (para obter essa farinha, basta bater as amêndoas no liquidificador e reservar)

3/4 Xícara de polvilho doce

1/4 Xícara de farinha de linhaça dourada

1 Colher de chá rasa de sal

1 Colher de chá de açúcar mascavo

1 Colher de sopa de fermento biológico (aquele seco para pães, não é o branquinho para bolo)

4 Ovos 


Como Iremos Preparar? 

Misture todos os ingredientes secos e reserve.

Bata bem os ovos, no liquidificador ou com um fuet, e então adicione aos ingredientes secos e incorpore bem.

Acomode sua massa em uma forma de pão untada, cubra com um paninho limpo e deixe a massa descansar e crescer.

Depois do pão crescido, asse por 5 minutos em fogo alto e depois abaixe até 180 - 200 graus e asse por mais 30 - 40 minutos.

Agora é só saborear essa delícia de receita do Nosso Cantinho!!!

Depois comente aqui o que acharam...



quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Aprender é Natural!

O que é o método Natural de ensino?

Nesse método de ensino, o aluno é o foco principal dentro da aprendizagem. Sabemos que a criança é um ser integral, em que desempenha papéis diferentes na sociedade e que precisa estar inserido de forma que se torne um indivíduo crítico e democrático. 

Além disso o professor é visto como um facilitador e não um impositor, já que não traz em suas abordagens teorias finalizadas, pois disponibiliza a discussão sobre seus saberes e também os saberes dos alunos para que juntos possam construir e reconstruir conhecimentos. 


No método Natural a criança é respeitada em sua individualidade e tudo é facilitado a partir de sua curiosidade e dos estímulos vivenciados na escola. 

Onde os adultos veriam uma simples brincadeira com blocos de montar, o método Natural enxerga muitas aprendizagens inseridas nesse ato tão comum do dia a dia deles, como por exemplo: aprendem a identificar a diferença de grande e pequeno, largo e fino, alto e baixo, além de desenvolverem a coordenação motora.


Todo o ambiente é diferenciado, os objetos de estímulo estão ao seu alcance. Os móveis, cestos de brinquedos, cantinho da leitura, instrumentos musicais, estão a disposição da criança. Mesas e cadeiras são posicionadas em forma circular onde todos possam estar inseridos no mesmo contexto. 


Além de ser valorizado o contato com a natureza, com os animais, onde as crianças possam ser de fato crianças e terem espaço para correr, pular, brincar e também onde estão o tempo todo interagindo socialmente, assim ela terá uma aprendizagem real e integral. 


"O método natural busca promover um clima de interação afetivo-social, que é essencial ao estímulo do desenvolvimento de cada um e de todos. Dessa forma, a arte é compreendida como um meio de educar de forma integral, saudável e harmoniosa, valorizando sempre a criatividade e a livre expressão."


A criança não só aprende de forma natural questão importantes como também aprende a ser autônoma, crítica, democrática e afetiva, o que ao meu ver, são bases importantíssimas para a formação do Ser integral. 

"Gilda Rizzo, em seu artigo Alfabetização Natural (1988), nos ensina que: A Escola Natural é uma escolha inteligente de pais que acreditam que seu filho saia mais fortalecido e seguro pela apropriação do conhecimento construído por ele mesmo, do que se tivesse apenas memorizado e tem certeza que a democracia, assim como delicadeza, não se aprende decorando frases copiadas do quadro de giz, mas sim aprende vivendo democraticamente. São pais que desejam construir uma sociedade futura efetivamente democrática composta por cidadãos democráticos, seus filhos, criados em regime democrático, dentro de sua sala, dentro do espaço escolar, inseridos no seu grupo. Pais que esperam isso da educação de seus filhos. (RIZZO, 1988, p. 24)"


Para fins de conhecimento e comparação, gostaria de abordar o exemplo da Finlândia, um países que até a década de XX tinham um dos piores resultados na área da educação, mas para a surpresa dos próprios Finlandeses, em 2001 eles assumiram o primeiro lugar no ranking mundial nos domínios acadêmicos do PISA ( sigla em inglês que significa Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), e até os dias atuais permanece entre os destaques membros do clube.

E o que isso teria a ver com a Metodologia Natural? 

Através da pesquisa que fiz em alguns artigos e matérias, percebi que o modelo que os Finlandeses adotaram e que foi o pontapé inicial para tais mudanças, são os mesmos contidos no Método Natural... 

Dois Paradoxos do Modelo de Educação da Finlândia: 

Paradoxo 1: Os alunos aprendem mais quando os professores ensinam menos

Trata-se, à primeira vista, de um enigma digno da Esfinge de Tebas: os finlandeses estão fazendo exatamente o contrário do que o resto do mundo faz na eterna busca por melhores resultados escolares – e está dando certo. O aparentemente ensandecido receituário finlandês inclui reduzir o número de horas de aula, e limitar testes e provas escolares a um mínimo tolerável. 

Na lógica do modelo finlandês, o papel central da educação pública não é criar indivíduos robotizados, e sim educar cidadãos dotados de espírito crítico e capazes de pensar de forma independente. 

Paradoxo 2: Os alunos aprendem mais quando têm menos provas e testes

Seu sistema educacional não acredita na eficácia de uma alta frequência de provas e testes, que por isso são aplicados com pouca regularidade. Apesar disso, a Finlândia brilha nos rankings globais de educação, ao lado dos países com melhor desempenho escolar do mundo. 

A filosofia finlandesa é de que o foco principal dos professores deve ser ajudar os alunos a aprender sem ansiedade, a criar e a desenvolver a curiosidade natural, e não simplesmente a passar em provas. 

No modelo finlandês os alunos são preparados pela escola para atuar de acordo com suas necessidades na vida real e não para atender ao que uma banca internacional entende como sendo necessário para os jovens em determinada faixa etária. 


"Para entender como os finlandeses abordam a educação, é importante mudar o nosso vocabulário desde o início: os professores na Finlândia nos corrigiriam se disséssemos que “ensinamos nossos alunos a resolver problemas” ou “os estudantes aprenderam muito de mim na aula”. Aqui começa uma significativa mudança de paradigma: a palavra “professor” (e seu equivalente em inglês e em finlandês) oculta uma referência a um ato quase impositivo, como aquele que “professa” unilateralmente; por isso, já fora substituída (principalmente em países de influência anglófona) por “facilitador”. As escolas finlandesas depuraram essa nomenclatura ainda mais e denominam seus docentes “conselheiros” ou “coaches” (líderes)."

A Finlândia ostenta, no século XXI, um dos melhores índices de desenvolvimento humano (IDH), de acordo com levantamentos feitos pela ONU.

Relatórios do PISA indicam que apenas 7% dos alunos finlandeses sentem-se ansiosos ao estudar matemática. Já no rígido sistema de ensino do Japão, que ostenta altos níveis de desempenho escolar enquanto registra recordes de suicídio entre estudantes, esse índice chega a 52%.

Além das questões abordadas a respeito do modelo de educação na Finlândia, o espaço físico também é algo voltado para a criança e para o estudante, oferecendo um ambiente acolhedor e confortável, facilitando o estímulo as aprendizagens necessárias à cada faixa etária. 


"Emília Ferreiro, que foi aluna de Piaget, ampliou a teoria para o campo de escrita e leitura e concluiu que a criança pode se alfabetizar sozinha, desde que o ambiente seja estimulante para o contato com letras e textos."

A criança que cresce dentro de um ambiente acolhedor e sabe que é parte integrante de todo o contexto escolar, e que suas inquietações e curiosidades serão trabalhadas de forma lúdica e agradável com certeza terá mais chances de adquirir conhecimentos mais específicos e complexos no futuro. 

Assim poderá será autor de toda a sua trajetória de forma consciente, sabendo respeitar o próximo e também conhecendo bem os seus diretos e deveres.











      


Priscila Camacho























































quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Alfabetização! Qual a idade ideal?

A alfabetização é um processo que inicia desde o útero materno, já que temos evidências de que o bebê já entra em contato com a língua pois escuta os sons das palavras que a mãe e pessoas próximas pronunciam e esse reconhecimento continua com o nascimento, nesse momento além de escutar, o bebê aos poucos começa a aumentar sua percepção do mundo ao seu redor.


O próximo passo é a fala, nesse momento a criança de forma intuitiva aos poucos irá aprender a falar e isso é um dos pontos mais importantes do processo de alfabetização.

Para que a criança comece o processo de alfabetização são necessários alguns estímulos específicos que serão aos poucos apresentados a criança no ambiente escolar, normalmente na educação infantil.

Mesmo sendo motivo de intensos debates em relação à
idade ideal para alfabetizar a criança, hoje com base em evidências científicas podemos observar que a alfabetização não deveria ser abordada somente no ensino fundamental, quando a criança estaria com mais ou menos 7 anos e "preparada" para a alfabetização, pois alfabetizar não é algo isolado e sem precedentes. 

Sabemos que é algo que o bebê e criança estão o tempo todo em contato e que cada fase de seu desenvolvimento contribuirá para um desfecho positivo.

Quando escutamos posicionamentos que criticam o ensino de leitura e escrita na educação infantil, percebemos que esses encontram respaldo em teorias antigas (desatualizadas) e que contam com dados que já não faz parte do modelo atual que vivemos. 

E também aqueles que insistem em simplesmente achar que as crianças irão deixar de serem crianças por terem aprendido a ler antes do "tempo ideal". 



Vamos entender como funciona o processo de alfabetização, que para as crianças é algo tão natural e que para nós pais é algo tão preocupante...

  • Alfabetizar é um processo pelo qual a criança vai adquirindo habilidades específicas no decorrer dos anos, seja em suas experiências pessoais como também dentro do ambiente escolar;

  • Sempre de forma lúdica sem imposições e obrigatoriedade nenhuma de já estarem alfabetizadas na Educação Infantil por exemplo;

  • Para a criança ler e escrever, elas precisam entender que as letras representam os sons das palavras que elas falam;

  • Elas precisam adquirir o conhecimento alfabético e consciência fonológica;



1 - Conhecimento alfabético:

A maneira mais eficiente para esse conhecimento é o reconhecimento automatizado das palavras, pois cria uma conexão entre as letras e os sons, e aos poucos ela irá aprender os nomes, sons, símbolos e formas dessas letras.


2 - Consciência fonológica:

Trata-se da habilidade de conseguir manipular os sons que compõe as palavras faladas. Como nem todos os níveis de consciência fonológica são adquiridos naturalmente, estes precisam ser ensinados também na Educação Infantil, porém de forma lúdica, através de jogos, brincadeiras e outras atividades.

A alfabetização é algo conquistado de forma natural. 

Podemos fazer um analogia com um balão de ar quente, onde o balão é a criança em seu processo de aprendizagem e o ar quente são todos os seus conhecimentos e experiências pessoais, a medida que esse ar se expande dentro do balão, ele consegue subir cada vez mais e assim conquistarem o que tiverem interesse.

Imagem relacionada

Priscila Camacho







sexta-feira, 27 de outubro de 2017

A Escola Ideal Para os Nossos Filhos!

Uma das dúvidas mais frequentes entre os pais, é a escolha da escola ideal para seus filhos. 

Por isso como estamos no período de matrícula e renovação, pensei em reunir alguns pontos que devemos pesquisar e conhecer um pouco mais...




1 - Conheça a escola pessoalmente 


  • O ambiente é limpo?
  • É organizado?
  • É iluminado?
  • É arejado?
  • Tem boas condições de segurança?
  • Cada ambiente é adaptado para a faixa etária correspondente?
  • A estrutura comporta o número de alunos por sala de aula?
  • Os funcionários e professores tem um bom relacionamento entre eles e entre as crianças?

2 - Conheça a filosofia da escola

  • Nesse momento deve-se levar em consideração os valores que sua família prioriza e se condizem com o método utilizado pela escola. 
Uma dica importante é pedir para visitar a escola no horário em que estão acontecendo as aulas para conhecer mais de perto como funciona o método.



3 - Localização

  • Um dos fatores relevantes é a localização. Esta deve ser levada em consideração tanto pelo deslocamento que a criança precisa fazer até a escola como também a proximidade da residência e ou do trabalho dos pais. 

4 - Procure referências da escola

  • Uma forma bem eficaz é conversar com os pais na entrada e ou na saída. Nesse momento podemos pedir que falem um pouco sobre a experiência que eles têm com a escola, e assim  pedir que comentem sobre pontos positivos e negativos.
  • A equipe multidisciplinar, as professoras, assistentes são preparadas e treinadas dentro da proposta filosófica da escola?
  • Em momentos de dúvidas ou dificuldade com alguma área escolar a equipe se mostra interessada em resolver o problema?



5 - Conheça seu filho

  • Isso será essencial, e também um dos fatores mais relevantes para essa escolha. Pense se ele estará feliz tanto no ambiente físico apresentado quanto no método de ensino adotado pela escola.
  • Leve seu filho para uma visita à escola assim poderá sentir se ele "aprovou" ou não nesse primeiro momento.



6 - Relação escola x família

  • A escola propõe encontros que envolvam a família? 
  • Existe a possibilidade de acompanhar o desenvolvimento e possíveis dificuldades que o aluno apresentar durante seu ano letivo? 
  • Com que frequência são feitas as reuniões pedagógicas?
  • Existem projetos pedagógicos em que os alunos possam compartilhar no seu ambiente familiar?


7 - A escola estimula o desenvolvimento e autonomia? 

  • É importante que o ambiente facilite o acesso a materiais lúdicos como: brinquedos, livros, instrumentos musicais, vídeos...

8 - Atividades extracurriculares 

  • a escola oferece atividades extracurriculares? 
  • Elas estão incluídas nas mensalidades ou são contratadas a parte?
Essas atividades são importantes e também facilitam na rotina e logística da família, pois no mesmo ambiente a criança poderá fazer algum esporte, ter aula de música, idiomas, entre outros.  



9 -  A alimentação 

  • É oferecida pela escola? Se sim, a opção de alimentos e refeições são saudáveis? 
  • A escola tem um nutricionista responsável pela alimentação?
  • A criança é estimulada a se alimentar sozinha?

10 - Escola perfeita existe?

É claro que não. A escola é um conjunto de questões que serão avaliadas pelos pais, não sendo possível ser enquadrada em todos os pré-requisitos esperados, porém, vale ressaltar que devemos priorizar pontos essenciais que não abriríamos mão e aí sim ir em busca daquela escola que seja a melhor para nós!

Uma dica importante é fazer uma lista com os principais pontos, classificar os mais importantes e também os essenciais, aqueles que não abririam mão de jeito algum, e aí sim começar com a sua pesquisa! 

Em cada ponto aqui apresentado, que tenhamos a tranquilidade e sensibilidade para conseguirmos decidir pela escola ideal para os nossos filhos...  




Priscila Camacho




segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Ao Mestre Com Carinho




Dia 15 de Outubro é um dia muitooooo especial, pois  comemoramos o dia dos professores, aqueles que dedicam todo o seu amor e carinho para nossas crianças se tornarem adultos pensantes e além disso, são eles os grandes incentivadores para que no futuro possam ser cidadãos de bem! 

Acredito que nem todas as pessoas param para pensar na grandiosidade e responsabilidade que tem em suas mãos e o quanto são necessários na vida de cada uma de nossas crianças. Mas hoje gostaria de prestar essa homenagem em nome todos nós...

"Trago-te um recado de muita gente. 
Houve gente que praticou uma boa ação, manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu. Houve alguém que venceu na vida, e manda dizer-te que foi porque tuas lições permaneceram. 
E houve mais alguém que superou a dor, e manda dizer-te que foi a lembrança de tua coragem que ajudou. 
Por isso que és importante… 
O teu trabalho é o mais nobre, de ti nasce a razão e o progresso. 
A união e a harmonia de um povo! 
E agora… Sorria!! 
Esqueça o cansaço e a preocupação, Porque há muita gente pedindo a Deus Para que você seja muito Feliz!!!" 

E assim queremos agradecer de todo o coração por serem os melhores professores que poderiam ser e por plantar tão lindas sementes na vida de nossos pequenos.

Parabéns pelo seu diaaaaaaaa!!!






Priscila Camacho



















































































































































































quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Feliz Dia Das Crianças!!!

Nada é mais lindo do que o sorriso de uma criança, é a forma mais sincera de amor e nele encontramos a paz! 




No dia 12 de outubro comemoramos o dia das crianças... um dia para que possamos refletir o que daremos aos nossos pequenos, e não digo isso somente pensando em algo concreto como por exemplo o tão esperado presente, mas também algo que não podemos pegar, mas sim sentir!

Nossa vida está cada dia mais corrida com tantas responsabilidades, porem é muito importante que consigamos momentos para estar de verdade ao lado deles. Tenho certeza que esse será o melhor de todos os presentes... e para nós esse momento também será maravilhoso pois teremos a certeza de que fizemos um dia realmente especial para nossos filhos.

Gostaria de compartilhar com vocês um lindo VÍDEO onde relata muito bem o que faz diferença na vida das crianças... esse vídeo foi uma campanha de Natal para diminuir o consumismo e valorizar momentos em família.

Vale muito a pena assistir!!!

Que esse dia das crianças possa ser o melhor até agora...


Priscila Camacho


quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Por Que As Crianças Mordem?!



Dentre as fases de desenvolvimento existe uma que é denominada fase oral, presente na vida da criança desde o seu nascimento até mais ou menos três anos. Essa não é somente a primeira fase, mas também uma das mais importantes para o desenvolvimento dos bebês.

É justamente nessa fase que o bebê começa a sugar o peito da mãe, desde as primeiras horas de vida, não só para satisfazer sua fome ou sede, mas também pelo prazer, afeto e carinho que este ato causa para eles.


Alguns meses depois o bebê começa a explorar um pouco mais o ambiente externo através de sua boquinha, quando começa a colocar tudo na boca...


Este ato simples o ajuda a conhecer sabores, texturas, quente, frio, entre outras possibilidades diferentes através da sensação que cada alimento ou objeto vai proporcionar a ele.
Não é atoa que muitos bebês chupam dedo, ou chupeta, pois isso causa prazer e também ajudam a acalmá-los em alguns momentos difíceis.

E é também nessa fase que vem as temíveis mordidas, tanto para os bebês que são mordidos, quanto para os que mordem, e infelizmente são inevitáveis, pois em algum momento o bebê morderá ou será mordido e isso é normal e também esperado.

É claro que pais e educadores precisam repreender tal ato sempre com calma e firmeza para que aos poucos eles possam compreender que não precisam morder para conseguirem o que querem, mas isso será conquistado com o tempo...



As crianças nessa fase ainda não apresentam sua linguagem totalmente formada e isso contribuem também para que ocasionalmente as mordidas possam surgir em momentos como disputa de brinquedos por exemplo. É preciso que sempre haja uma conversa explicando que ele não precisa morder, e que ao morder ele irá machucar o amigo e que isso não é legal.
Em contrapartida nunca devemos estimular o bebê que foi mordido a revidar, já que isso só iria estimular a violência.

A integração social é um aprendizado constante, que cada bebê em seu tempo irá conquistar com a ajuda da família e dos educadores. Eles estão apenas começando e tendo seus primeiros contatos com esse mundo amplo e distinto. Precisamos ter calma e paciência para que essa fase seja menos traumática possível tanto para os bebês quanto para nós.

E que em abas as situações, tanto para o bebê que morde, quanto para o bebê que foi mordido, possamos ter a sensibilidade e empatia para sabermos agir sempre da melhor forma possível e não encarar esse momento como algo de outro mundo e apenas fazer a nossa parte para contribuir com muito carinho na educação dos nossos pequenos!



Priscila Camacho